CONVITE - Antes de iniciar a leitura desta postagem, gostaríamos de convidar você que reside em Belo Jardim ou nas cidades mais próximas a se juntar a nós em nossa próxima trilha que será realizada no domingo dia 25 de março. Concentração e saída da Praça de Eventos. Horário 07:30 da manhã. Quem tiver equipamento de segurança venha com o mesmo e não se esqueçam de sua hidratação.
Mesmo os ciclista mais experientes não estão livres de pequenos imprevistos durante o pedal. Uma queda, uma derrapada fora de hora ou até uma distração rápida podem causar acidentes de bicicleta.
Mesmo os ciclista mais experientes não estão livres de pequenos imprevistos durante o pedal. Uma queda, uma derrapada fora de hora ou até uma distração rápida podem causar acidentes de bicicleta.
Em
um acidente, podemos sofrer apenas um arranhão ou podemos sofrer
algo mais grave. Sabemos que em um acidente, a rapidez, o tipo e
a qualidade
do socorro prestado
faz toda a diferença em como esta ocorrência afetará o envolvido.
Nosso intuito então é fornecer algumas noções básicas de
primeiros socorros, que podem ser utilizadas tanto num acidente em um
local ermo, uma trilha, por exemplo, onde o socorro pode ter
dificuldades em chegar, quanto na cidade.
A
bicicleta é um veículo que depende do condutor para se manter
estável, “desafiando a gravidade” o tempo todo, por assim dizer.
Assim, o fato é que basta estar pedalando na rua para estar sujeito
aos mais diferentes tipos de acidentes, graves ou não, e estes podem
ser desde uma queda
cinematográfica,
divertida e inofensiva, digna de um vídeo no YouTube, até um
acidente envolvendo um veículo automotor, ou mesmo uma picada de
cobra em alguma trilha.
Tanto
na situação mais simples quanto na mais complexa, o importante é
sempre manter
a calma para
fazer o melhor julgamento possível da situação. Em áreas de
cidade, por exemplo, o melhor a fazer em caso de acidente é isolar a
área, procurar manter a imobilidade do acidentado e chamar por
socorro o mais rápido possível.
Os
acidentes mais comuns costumam ocorrer nas extremidades, seguidos de
lesões na cabeça, face, abdomen ou tórax e pescoço. Mas os mais
comuns mesmo são as escoriações, os famosos “ralados“,
que podem ser superficiais ou mais profundos – e neste caso podem
necessitar até de intervenções cirúrgicas de modo a previnir
futuras cicatrizes traumáticas. As distensões, fraturas e luxações
também são bastante comuns. Um dos ossos mais vulneráveis para o
ciclista é a clavícula, sendo acompanhado de perto pelos braços,
juntamente com os dedos das mãos.
Traumatismos
cranianos ocorrem em até 50% dos casos de acidentes, sendo
responsáveis por 60% dos óbitos. Ou seja, ciclistas que não usam
capacete têm 14 vezes mais chances de sofrerem um acidente fatal do
que aqueles que utilizam o equipamento
de proteção.
Capacete é essencial para evitar fraturas na cabeça. Portanto, em se tratando de acidentes, a melhor atitude ainda é a prevenção. E o ato de prevenir começa antes mesmo de pedalarmos. Em se tratando de ciclismo recreacional, principalmente trilhas ou caminhos pouco frequentados, o ideal é pedalar em no mínimo três ciclistas, pois em caso de acidente, um cuida da vítima e o outro vai em busca de socorro. O ideal também é só pedalar dentro de suas capacidades, respeitando seus limites físicos e técnicos.
Capacete é essencial para evitar fraturas na cabeça. Portanto, em se tratando de acidentes, a melhor atitude ainda é a prevenção. E o ato de prevenir começa antes mesmo de pedalarmos. Em se tratando de ciclismo recreacional, principalmente trilhas ou caminhos pouco frequentados, o ideal é pedalar em no mínimo três ciclistas, pois em caso de acidente, um cuida da vítima e o outro vai em busca de socorro. O ideal também é só pedalar dentro de suas capacidades, respeitando seus limites físicos e técnicos.
Ainda
antes de sair para pedalar, o ideal é que o ciclista informe a sua
família seu intinerário, seja ele na trilha, estrada ou cidade, bem
como seu provável horário de retorno e seus acompanhantes. Outra
dica é o ciclista exibir seu tipo sanguíneo no capacete. Se você
não souber, aproveite e pratique uma boa ação: basta doar sangue e
buscar o exame para saber o tipo. Procure conhecer sempre seu trajeto
antecipadamente, principalmente no caso de trilha. O ciclista deve
procurar saber o nível técnico do percurso, a duração aproximada
do pedal por trecho, o horário do por-do-sol (acredite: já vi
vários colegas ficarem “em maus lençóis” por não se
prepararem para a ausência de luz), bem como se o local tem sinal de
telefonia celular e as possibilidades de socorro nas imediações.
Tenha
também sempre a mão os números dos serviços de emergência e
socorro. Em todas as cidades brasileiras com mais de 150.000
habitantes, o governo federal oferece o SAMU – O Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência, que pode ser acionado pelo telefone
192, atendendo a mais de 900 municípios brasileiros.
E
de acordo com o artigo 135 do Código Penal Brasileiro, todos somos
obrigados a prestar socorro às vítimas de acidentes ou males
súbitos, sob pena de processo por omissão de socorro. A pena pode
chegar até a um ano de detenção, e será aumentada se a omissão
resultar em lesão corporal, chegando a triplicar em caso de morte.
Ficam fora desta lei menores de 16 anos, gestantes a partir do
terceiro mês de gravidez, e maiores de 65 anos.
Na
maioria das vezes, socorrer implica em somente proteger e sinalizar o
local do acidente e chamar ajuda especializada. Os ciclistas podem se
beneficiar desta lei, pois, por exemplo, nós podemos acionar os
serviços de emergência de uma rodovia, mesmo que o acidente tenha
ocorrido fora dos domínios da estrada, se estivermos próximos da
mesma.
A
principal causa de morte pré-hospitalar é a falta de atendimento, e
a segunda é o socorro inadequado. Os primeiros socorros são as
providências que tomamos ainda no local do acidente, até a chegada
do socorro especializado. O atendimento adequado é mais importante
que a rapidez do atendimento, pois este, se não for executado a
contento, pode gerar males piores e até sequelas posteriores. O
ideal é que o acidentado esteja em um centro cirúrgico em no máximo
60 minutos após o acidente. E este período é chamado de “golden
hour” (hora de ouro).
Na
ocorrência de um acidente, basicamente, devemos:
1-
Manter a calma e não fazer nada por instinto, pensando antes de
executar. Devemos ainda confortar a vítima, sem mexer nela. Deve-se
trabalhar com a máxima de que “toda a vítima de acidente possui
lesão cervical até se provar o contrário”.
2- Sinalize e garanta a segurança do local do acidente para evitar outros acidentes.
3- A seguir, procure socorro, nunca abandonando o acidentado. Use o celular, pare algum veículo ou procure um telefone público.
4- Se estiver em grupo, controle a situação e distribua as tarefas para as outras pessoas: um sinaliza o local, outro conforta a vítima, outro procura ajuda.
5- Observe as reações do acidentado. Se ele se levantar sozinho e espontaneamente, isto é bom sinal.
2- Sinalize e garanta a segurança do local do acidente para evitar outros acidentes.
3- A seguir, procure socorro, nunca abandonando o acidentado. Use o celular, pare algum veículo ou procure um telefone público.
4- Se estiver em grupo, controle a situação e distribua as tarefas para as outras pessoas: um sinaliza o local, outro conforta a vítima, outro procura ajuda.
5- Observe as reações do acidentado. Se ele se levantar sozinho e espontaneamente, isto é bom sinal.
Passo-a-passo
para os primeiros socorros:
1-
Verificar se a vitima está consciente ou não
2- Sinalizar e isolar o local do acidente
3- Checar os sinais vitais, tais como a respiração (use o dorso da mão para sentir), e pulso (encoste a mão no pescoço procurando sentir a pulsação)
4- Perguntar a vítima: onde dói, nome, onde reside, idade e telefone. Estas informações são importantíssimas, pois o estado de uma vítima é inversamente proporcional ao número de informações obtidas.
5- Observar atentamente as reações da vítima, procurando mantê-la longe do sol e do frio.
2- Sinalizar e isolar o local do acidente
3- Checar os sinais vitais, tais como a respiração (use o dorso da mão para sentir), e pulso (encoste a mão no pescoço procurando sentir a pulsação)
4- Perguntar a vítima: onde dói, nome, onde reside, idade e telefone. Estas informações são importantíssimas, pois o estado de uma vítima é inversamente proporcional ao número de informações obtidas.
5- Observar atentamente as reações da vítima, procurando mantê-la longe do sol e do frio.
*
Existem algumas ocasiões onde o acidentado deve ser removido
imediatamente. Confira:
1-
Quando não houver mais nada a fazer no local
2- Quando a remoção for essencial para a vida da vítima
3- Quando o local oferecer risco iminente para a vítima, p.ex; a vítima estar sob uma árvore prestes a cair.
2- Quando a remoção for essencial para a vida da vítima
3- Quando o local oferecer risco iminente para a vítima, p.ex; a vítima estar sob uma árvore prestes a cair.
O
que fazer até a chegada do socorro:
Hemorragias:
Nesta urgência tudo depende do tamanho do corte. Em cortes pequenos com sangramento, podemos até improvisar pontos falsos com esparadrapo. Já para estancar uma hemorragia, o método mais eficaz é fazer compressão direta sobre a área, até com a própria roupa da vítima. Outro método é elevar o membro atingido, usando a gravidade a favor. Se não funcionar, a solução é improvisar um garrote ou torniquete, com um pedaço de tecido ou com uma fita de borracha (que pode ser uma cÂmara sobressalente, por exemplo), tomando o cuidado de liberar o fluxo sanguíneo por um minuto a cada quinze minutos.
Nesta urgência tudo depende do tamanho do corte. Em cortes pequenos com sangramento, podemos até improvisar pontos falsos com esparadrapo. Já para estancar uma hemorragia, o método mais eficaz é fazer compressão direta sobre a área, até com a própria roupa da vítima. Outro método é elevar o membro atingido, usando a gravidade a favor. Se não funcionar, a solução é improvisar um garrote ou torniquete, com um pedaço de tecido ou com uma fita de borracha (que pode ser uma cÂmara sobressalente, por exemplo), tomando o cuidado de liberar o fluxo sanguíneo por um minuto a cada quinze minutos.
Fraturas:
As fraturas mais comuns entre os ciclistas são as clavículas, braços e dedos das mãos. Jamais tente reduzir, isto é, alinhar um membro fraturado. O ideal é que o membro seja imobilizado, obedecendo os desvios causados pela fratura. Você pode improvisar uma tala com pedaços de madeira envoltos em tecido. E a vítima deve evitar movimentos.
As fraturas mais comuns entre os ciclistas são as clavículas, braços e dedos das mãos. Jamais tente reduzir, isto é, alinhar um membro fraturado. O ideal é que o membro seja imobilizado, obedecendo os desvios causados pela fratura. Você pode improvisar uma tala com pedaços de madeira envoltos em tecido. E a vítima deve evitar movimentos.
Lesões
na cabeça:
O ponto mais vulnerável do crânio são as têmporas, região localizada na lateral da cabeça, entre a orelha e os olhos. Traumas fortes na cabeça resultantes de quedas podem deixar a vítima inconsciente por alguns minutos ou até mesmo por várias horas e dias. Se bater a cabeça, mas estiver consciente, procure o quanto antes um hospital, principalmente se após o acidente o ciclista apresentar perda da consciência, confusão mental ou perda da memória, dor de cabeça, visão embaralhada, perda da audição e vômitos. Qualquer batida na cabeça não deve ser negligenciada. E nunca deixe a vítima dormir logo após um trauma na cabeça. Converse com ela procurando mantê-la consciente, até a chegada do socorro.
O ponto mais vulnerável do crânio são as têmporas, região localizada na lateral da cabeça, entre a orelha e os olhos. Traumas fortes na cabeça resultantes de quedas podem deixar a vítima inconsciente por alguns minutos ou até mesmo por várias horas e dias. Se bater a cabeça, mas estiver consciente, procure o quanto antes um hospital, principalmente se após o acidente o ciclista apresentar perda da consciência, confusão mental ou perda da memória, dor de cabeça, visão embaralhada, perda da audição e vômitos. Qualquer batida na cabeça não deve ser negligenciada. E nunca deixe a vítima dormir logo após um trauma na cabeça. Converse com ela procurando mantê-la consciente, até a chegada do socorro.
Desmaios:
Ao contrário da crença popular, os desmaios na verdade são positivos e significam perda de consciência do corpo como forma de defesa. Este estado pode durar de alguns segundos até uma hora inteira! E os motivos podem ser os mais variados, tais como: hipoglicemia (baixa quantidade de açucar no sangue), insolação (mais comum), cansaço e dores extremas (no caso de acidentes), estresse emocional, intoxicação ou qualquer situação onde ocorra uma rápida perda de sangue. A vítima deve ser deitada com a cabeça mais baixa do que o coração e os membros inferiores devem ser elevados em mais ou menos 30cm. Gire a cabeça da vítima para o lado, para que sua lingua não interrompa a passagem do ar na garganta. Afrouxe as roupas, umedeça a face e o pescoço da vítima com uma toalha e jamais dê líquidos para alguém inconsciente.
Ao contrário da crença popular, os desmaios na verdade são positivos e significam perda de consciência do corpo como forma de defesa. Este estado pode durar de alguns segundos até uma hora inteira! E os motivos podem ser os mais variados, tais como: hipoglicemia (baixa quantidade de açucar no sangue), insolação (mais comum), cansaço e dores extremas (no caso de acidentes), estresse emocional, intoxicação ou qualquer situação onde ocorra uma rápida perda de sangue. A vítima deve ser deitada com a cabeça mais baixa do que o coração e os membros inferiores devem ser elevados em mais ou menos 30cm. Gire a cabeça da vítima para o lado, para que sua lingua não interrompa a passagem do ar na garganta. Afrouxe as roupas, umedeça a face e o pescoço da vítima com uma toalha e jamais dê líquidos para alguém inconsciente.
Dentes:
Em traumas frontais, é muito comum termos dentes lesionados, o que pode variar desde a quebra de um pedaço até a perda completa do elemento (avulsão). O importante é, sempre que possível, procurar o fragmento ou o dente inteiro, limpando-o e acondicionando-o em soro fisiológico, leite, ou até na própria saliva. No caso de avulsão, pode ser feito um reimplante, sendo que o sucesso deste será proporcional ao tempo em que o dente esteve fora da cavidade original. Se o dente afetado amolecer, porém não sair completamente de seu sítio de origem, mantenha-o no local com a lingua, desde que a vítima esteja consciente. Se não, às vezes é preferível retirá-lo para evitar a deglutição do mesmo, podendo com isto termos até um sufocamento. Com as técnicas atuais de reabilitação oral, a perda de um dente é facilmente suplantada. Os fragmentos também podem ser “colados” ao dente atingido posteriormente. Assim que possível, procure um cirurgião dentista para avaliar e conter o dano.
Em traumas frontais, é muito comum termos dentes lesionados, o que pode variar desde a quebra de um pedaço até a perda completa do elemento (avulsão). O importante é, sempre que possível, procurar o fragmento ou o dente inteiro, limpando-o e acondicionando-o em soro fisiológico, leite, ou até na própria saliva. No caso de avulsão, pode ser feito um reimplante, sendo que o sucesso deste será proporcional ao tempo em que o dente esteve fora da cavidade original. Se o dente afetado amolecer, porém não sair completamente de seu sítio de origem, mantenha-o no local com a lingua, desde que a vítima esteja consciente. Se não, às vezes é preferível retirá-lo para evitar a deglutição do mesmo, podendo com isto termos até um sufocamento. Com as técnicas atuais de reabilitação oral, a perda de um dente é facilmente suplantada. Os fragmentos também podem ser “colados” ao dente atingido posteriormente. Assim que possível, procure um cirurgião dentista para avaliar e conter o dano.
Olhos:
Os ferimentos mais comuns nos olhos são normalmente causados pela vegetação, por insetos e por pedras que são lançadas pelo ciclista que vai a frente. Não há muito que fazer no meio do mato, a não ser lavar os olhos com água limpa. Assim que possível, procure um oftamologista, para avaliar e conter o dano.
Os ferimentos mais comuns nos olhos são normalmente causados pela vegetação, por insetos e por pedras que são lançadas pelo ciclista que vai a frente. Não há muito que fazer no meio do mato, a não ser lavar os olhos com água limpa. Assim que possível, procure um oftamologista, para avaliar e conter o dano.
Kit
de Primeiros Socorros
Ter
a mão um kit de primeiros socorros pode fazer toda a diferença nos
primeiros socorros. Veja, é importante observar que este kit se
presta somente ao primeiro atendimento, até um socorro mais eficaz e
completo poder ser prestado. Assim, seu telefone celular na maioria
das vezes pode ser mais valioso que o kit. Você pode comprar um kit
pronto na maioria das farmácias, que pode muito bem atender esta
demanda. Só para informação, um kit básico deve conter:
-
luvas descartáveis
- soro fisiológico
- água oxigenada
- água boricada (para lavagem ocular)
- éter e álcool (para limpeza)
- gaze e algodão
- rolo de esparadrapo
- fita do tipo microporo
- alfinetes de segurança, tesoura e pinça cirúrgica
- termômetro
- curativos do tipo “band-aid”
- loção de calamina (tipo “Caladryl”)
- comprimidos de analgésico, antitérmicos, contra indigestão, enjôos, cólicas e dores de barriga
- soro fisiológico
- água oxigenada
- água boricada (para lavagem ocular)
- éter e álcool (para limpeza)
- gaze e algodão
- rolo de esparadrapo
- fita do tipo microporo
- alfinetes de segurança, tesoura e pinça cirúrgica
- termômetro
- curativos do tipo “band-aid”
- loção de calamina (tipo “Caladryl”)
- comprimidos de analgésico, antitérmicos, contra indigestão, enjôos, cólicas e dores de barriga
Mais
do que tudo, o fundamental é sempre pedalar equipado com capacete,
luvas e óculos. O capacete reduz em até 85% as lesões da cabeça e
em aproximadamente 65% os traumas no rosto e no nariz, desde que
utilizado corretamente. Em breve faremos um post sobre como
selecionar e utilizar melhor o capacete. As luvas reduzem bastante as
lesões superficiais das mãos, pois quando caímos normalmente elas
são nosso primeiro ponto de apoio. Elas também ajudam a prevenir a
compressão dos nervos. O uso de óculos protege contra eventuais
pedras lançadas pela bike que vai a frente, vegetação e raios
solares nocivos.
Para finalizar fica aqui uma última dica: Uma boa porcentagem de ciclistas não fazem uso dos equipamentos de segurança dentro das vias urbanas "principalmente nas pequenas cidades interioranas" e isto é uma atitude totalmente errônea pois acidentes não ocorrem só em rodovias ou em competições, na grande maioria das vezes eles ocorrem durante um simples passeio ou mesmo quando nos deslocamos para o nosso trabalho. Então seja responsável e não descuide da sua segurança nunca, lembre-se que existem pessoas que se importam com você e que esperam a sua volta sã e salvo. Também é fundamental obedecer as leis de trânsito as quais todos nós ciclistas estamos sujeitos e assim estaremos colaborando para a tão sonhada paz no trânsito.
Achei a postagem muito instrutiva, principalmente por detalhas os vários tipos de ocorrências advindas dos tombos e de como proceder em cada caso até a chegada da ajuda especializada.
ResponderExcluirExcelente matéria, mas bem que as letras poderiam ser de tamanho maior.
ResponderExcluirA gente pensa que nunca vai acontecer com a gente, mas isto é um grave engano e estar preparado para agir corretamente no ato do acontecido é super importante e esta postagem foi de muita ajuda para os leigos, valeu mesmo.
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